
Viajo, olho, navego escondida
Sinto saudade, sinto falta de uns minutos de vida
Quero pois sair mas há algo que me prende
Neste minuto de sofrimento, nesta dor que não se sente
Como posso não acreditar que tudo já não é igual
Se tudo o que fazes e dizes te parece ser natural ?
Como queres que não chore se tu és o culpado
Pelas lágrimas derramadas, pelo coração quebrado ?
Magoado ? Talvez, mas ainda bate e não chora
Até que a morte nos separe - palavras da boca para fora
Mas tu sabes o que é amar ? Dizer que sim é perder tempo
Trocas-me pura e simplesmente por uma garrafa de catembo
O amor não se diz, não se vê, não se explica
Mostra-se através de acções e do tempo que se dedica
O alcool serve de consolo porque estás em solidão
Mas para ti é cagativo desde que o tenhas na mão
Não me quiseste amar, não me incomodo nem um bocado
Agarra na tua cerveja porque tu para mim já és passado
És fraco porque pensas que todas te querem ter
Mas a maior parte delas nem te queria pa f*
Tu sabes, tens de ser tu a dar o passo certo
Mas sabes que não é correcto
Queres-te armar em cupido
Mas no final estás fudido
Confuso ficas, mas partes sempre para outra
Roças-te nela até achares que ela está louca
Mas ela olha para ti com um ar super normal
Não dás tusa nenhuma nem com o teu olhar "fatal"
Só me apetece rir, não sabes para onde ir
Comes as gajas com damo e no final tás a fugir
Não tás a conseguir não consegues dar pica
No dia que a conheces dás logo a tua dica:
"Dás-me o teu número ?" ou "Posso-te conhecer ?"
E no dia a seguir já estás pronto para a comer
Cair nas tuas palavras é o pior erro de sempre
Porque só sabes dizer e quando dizes, MENTES
Admito que acreditei, esperanças sempre tive
Mas quando pudeste empurraste-me do declive
Eu no fundo sabia que tu mentias
Mas queria ver até que ponto é que ias
Sentia, grande atracção por ti
Mas acho que depois disto nem sei o que aprendi
Ganhei um par de cornos, talvez até mais
Porque pensava que eras diferente, afinal todos são iguais
Consegues mentir, fingir tal como uma criança
Consegues desiludir e diminuir a confiança
Depois deste tempo todo agora sei a verdade
E cheguei à conclusão que tens pouca mentalidade
Eu escrevo isto mas não preciso de ti para nada
Prefiro estar sozinha do que mal acompanhada
Cresce, mas ya volta para as tuas cumidelas
Como te achas tão bom, que venham eles em vez delas
Sinto saudade, sinto falta de uns minutos de vida
Quero pois sair mas há algo que me prende
Neste minuto de sofrimento, nesta dor que não se sente
Como posso não acreditar que tudo já não é igual
Se tudo o que fazes e dizes te parece ser natural ?
Como queres que não chore se tu és o culpado
Pelas lágrimas derramadas, pelo coração quebrado ?
Magoado ? Talvez, mas ainda bate e não chora
Até que a morte nos separe - palavras da boca para fora
Mas tu sabes o que é amar ? Dizer que sim é perder tempo
Trocas-me pura e simplesmente por uma garrafa de catembo
O amor não se diz, não se vê, não se explica
Mostra-se através de acções e do tempo que se dedica
O alcool serve de consolo porque estás em solidão
Mas para ti é cagativo desde que o tenhas na mão
Não me quiseste amar, não me incomodo nem um bocado
Agarra na tua cerveja porque tu para mim já és passado
És fraco porque pensas que todas te querem ter
Mas a maior parte delas nem te queria pa f*
Tu sabes, tens de ser tu a dar o passo certo
Mas sabes que não é correcto
Queres-te armar em cupido
Mas no final estás fudido
Confuso ficas, mas partes sempre para outra
Roças-te nela até achares que ela está louca
Mas ela olha para ti com um ar super normal
Não dás tusa nenhuma nem com o teu olhar "fatal"
Só me apetece rir, não sabes para onde ir
Comes as gajas com damo e no final tás a fugir
Não tás a conseguir não consegues dar pica
No dia que a conheces dás logo a tua dica:
"Dás-me o teu número ?" ou "Posso-te conhecer ?"
E no dia a seguir já estás pronto para a comer
Cair nas tuas palavras é o pior erro de sempre
Porque só sabes dizer e quando dizes, MENTES
Admito que acreditei, esperanças sempre tive
Mas quando pudeste empurraste-me do declive
Eu no fundo sabia que tu mentias
Mas queria ver até que ponto é que ias
Sentia, grande atracção por ti
Mas acho que depois disto nem sei o que aprendi
Ganhei um par de cornos, talvez até mais
Porque pensava que eras diferente, afinal todos são iguais
Consegues mentir, fingir tal como uma criança
Consegues desiludir e diminuir a confiança
Depois deste tempo todo agora sei a verdade
E cheguei à conclusão que tens pouca mentalidade
Eu escrevo isto mas não preciso de ti para nada
Prefiro estar sozinha do que mal acompanhada
Cresce, mas ya volta para as tuas cumidelas
Como te achas tão bom, que venham eles em vez delas